Que dia horrível.
A cabeça está lotada de pensamentos, mas é impossível organizar e separar cada um para falar, ainda mais quando isso é meu desejo.
No início do ano decide organizar minha agenda, prometi que colocaria toda a minha programação, compromissos e inclusive meu humor. Esse talvez fosse o mais difícil diante da dificuldade de definir um dia dentro de quatro características genéricas: feliz, normal, triste e estressada. Decidi que colocaria um por dia e no final do mês seria feito o diagnóstico. Até então estava tudo certo.
Mas, como tudo planejado não impede problemas, aconteceu o dia de hoje. Começou incrível, saí com meus amigos e namorado, primeiro passeio com dois lados da minha vida, e mesmo com alguns problemas no caminho, foi incrível. Pensei, lá vai mais um azul na minha agenda.
Pena que nada é tão simples, e a noite que seria apenas pra descansar, foi destinada para uma longa conversa na qual falei 10 palavras e escutei outras mil. As piores frases que já escutei e infelizmente tão verdadeiras. Eram cruéis e horríveis, mostraram quão péssima eu fui todo esse tempo e eu não consegui me defender em momento algum porque infelizmente eram todas reais.
Chorei como não chorava a tempo e as palavras ainda ecoam na minha cabeça. Era apenas uma briga normal mas virou em algo gigante que repercutiu em tudo que vivi nesses últimos meses, nas decisões que tomei, na pessoa que virei e nas oportunidades que perdi.
Refletindo agora, percebi que vivi muito bem, conheci pessoas, vivenciei novas experiências, mas a que custo? Agora fica na minha cabeça a pergunta de como seria minha vida sem isso. Talvez melhor ou pior, não sei. Nunca vou saber. E agora só me resta encarar o futuro e o resultado de tudo isso.
A vida adulta nunca me pareceu tão real e ao mesmo tempo tão amarga.
A cabeça está lotada de pensamentos, mas é impossível organizar e separar cada um para falar, ainda mais quando isso é meu desejo.
No início do ano decide organizar minha agenda, prometi que colocaria toda a minha programação, compromissos e inclusive meu humor. Esse talvez fosse o mais difícil diante da dificuldade de definir um dia dentro de quatro características genéricas: feliz, normal, triste e estressada. Decidi que colocaria um por dia e no final do mês seria feito o diagnóstico. Até então estava tudo certo.
Mas, como tudo planejado não impede problemas, aconteceu o dia de hoje. Começou incrível, saí com meus amigos e namorado, primeiro passeio com dois lados da minha vida, e mesmo com alguns problemas no caminho, foi incrível. Pensei, lá vai mais um azul na minha agenda.
Pena que nada é tão simples, e a noite que seria apenas pra descansar, foi destinada para uma longa conversa na qual falei 10 palavras e escutei outras mil. As piores frases que já escutei e infelizmente tão verdadeiras. Eram cruéis e horríveis, mostraram quão péssima eu fui todo esse tempo e eu não consegui me defender em momento algum porque infelizmente eram todas reais.
Chorei como não chorava a tempo e as palavras ainda ecoam na minha cabeça. Era apenas uma briga normal mas virou em algo gigante que repercutiu em tudo que vivi nesses últimos meses, nas decisões que tomei, na pessoa que virei e nas oportunidades que perdi.
Refletindo agora, percebi que vivi muito bem, conheci pessoas, vivenciei novas experiências, mas a que custo? Agora fica na minha cabeça a pergunta de como seria minha vida sem isso. Talvez melhor ou pior, não sei. Nunca vou saber. E agora só me resta encarar o futuro e o resultado de tudo isso.
A vida adulta nunca me pareceu tão real e ao mesmo tempo tão amarga.
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